Teus dedos que me acariciaram
São agora agulhas envenenadas
Carrego comigo apenas nossas lembranças
Nas curvas solitárias dessa estrada.
Minha visão está embaçando
Pelo sangue que escorre em minhas mãos
A cada pulsação me distancio da vida
O vermelho vivo está morto pelo chão.
Por que nossos heróis não sofrem?
Por que não sermos nossos próprios heróis?
Dia a dia tudo se esvai....
Talvez eu tenha dificultado
Mas é tarde pra ‘talvez’
Fiz de tudo pra me destruir
até conseguir.
(Rudi Caldeira)
È incrivel a tua sensibilidade qdo leio teus poemas condizem sempre com o meu momento atual!valeu fazer eu ler o que sinto!
ResponderExcluirAh, Cris, isso me deixa realmente muito feliz... Obrigado!!!
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